Depois de algumas semanas após a proibição do X no Brasil, muitas marcas oscilam entre a solidão de não ter mais a rede, como o Duolingo, que era bem presente na rede e fez uma despedida à altura, e o alívio por terem um canal a menos para cuidar. |
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Reprodução: Duolingo | Fonte: Grandes Nomes da Propaganda |
Fato é: as redes sociais mudam o tempo todo (nascem, estouram, saem da moda, fazem rebranding) e a estratégia de uma marca não pode depender de apenas uma delas. Cada rede tem o seu público e seu valor – e algumas estão cada vez mais valiosas. Tik,tok…boom! O aplicativo de vídeos curtos emplacou durante a pandemia da COVID-19, com suas dancinhas e trends icônicas. Porém, com seu sucesso solidificado, a rede se permitiu ocupar diferentes espaços. O impacto do #BookTok , vídeos de criadores cujo principal assunto são os livros, no hábito de leitura dos jovens presentes na plataforma é notável. Isso até chegou a ser destacado pelo presidente da livraria Leitura, Marcus Teles, que associou o aumento das vendas de livros infanto-juvenis às redes sociais, a começar pelo TikTok. Por isso sempre reforçamos com as marcas que são nossas parceiras: uma boa estratégia de comunicação conecta o on e o offline. Sempre. |
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Livraria da Vila — Foto: Scavacin / Fonte: Medium |
Mas, pra gente, um dos principais golaços do TikTok foi o investimento da empresa em construir relações B2B com a criação da Central de Negócios, que permite o gerenciamento de anúncios e análises da performance com diversas dicas e insights. E exatamente por ter conseguido se tornar uma espaço imprescindível para marcas B2C e B2B, nós também chegamos na rede para estar ainda mais próximo do nosso público. Aproveita e nos segue lá no @ecomunica! Se você ainda tem dúvidas do poder da rede, olha só esses dados: |
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“Ok, então bota toda a verba de marketing no TikTok!” Lembra o que falamos no segundo parágrafo desta newsletter? As redes sociais, e a sua popularidade, são muito dinâmicas e não dá para apostar todas as suas fichas em uma só! Claro que, em casos como o do X, sempre há a chance de uma nova plataforma emplacar – mas, não necessariamente, isso vai acontecer. Isso fica fácil de entender quando comparamos o Threads com o Bluesky. Há mais de um ano tentando emplacar no Brasil, o concorrente criado pela Meta apostava que sua integração com o Instagram seria vista como um diferencial. Spoiler: não foi. Do outro lado dessa mesma moeda, temos o Bluesky, rede que começou a conquistar os Brasileiros em uma das primeiras suspensões temporárias do X. Apesar de lembrar muito o antigo Twitter, a nova rede não oferecia todas as possibilidades da outra. Porém, com a queda do X por aqui, o Bluesky recebeu mais de 2,6 milhões de usuários em 7 dias e identificou que 85% deles são do Brasil. Na quarta-feira (11), a plataforma informou que agora suportaria a publicação de vídeos – o que aconteceu após cobranças dos BRs. |
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Reprodução: Bluesky |
E agora, para onde devo levar a minha marca? Apesar de ser uma pergunta simples, a resposta não é. Tudo depende de um bom diagnóstico para conhecer sua empresa e seus públicos de interesse, além de um plano estratégico que identifique seus desafios e ambições. Vale entender: |
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Uma coisa podemos assegurar: seja qual for o seu objetivo ou a maturidade do seu negócio, há sempre uma estratégia de comunicação capaz de levar a sua marca para um outro patamar. E a Ecomunica pode ser a parceria ideal para esse avanço. |